Liga de Honra - 14ª Jornada
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--- Beira-Mar ----- 1
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--VARZIM ----- 0
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Mais uma jornada, mais uma fornada de oportunidades desperdiçadas. Mas com uma agravante, desta vez perdemos.
Na casa do Beira Mar, primeiro classificado, o Varzim claudicou ao fim de uma série de empates consecutivos. Um golo, no início da segunda parte, foi quanto bastou para derrotar a nossa equipa.
O jogo nem começou mal para o nosso lado. Na primeira parte claramente dominante, o Varzim deu-se ao luxo de desperdiçar soberanas ocasiões de golo. Senão vejamos: Costé, Mendonça e Bruno Miguel tiveram, por mais de uma ocasião, oportunidade para marcar, mas, à semelhança de outras ocasiões, falharam.
Começam a ser demasiados os erros constantes à boca da baliza. Criam-se as oportunidades, mas são desperdiçadas de uma maneira absolutamente incrível. Oportunidades e ocasiões de golo não ganham jogos. Golos sim.
E como diz o ditado "quem não marca, sofre", o Beira-Mar, aproveitando um erro defensivo da formação poveira, inaugurou o marcador aos 47', por Nicolas.
A partir daí soube suportar a pressão dos visitantes, gerir a posse de bola e aguentar o resultado até ao final do jogo.
Que mais dizer deste jogo? Mais um onde o Varzim domina (o meio campo foi inteiramente controlado pela equipa poveira), cria oportunidades, mas não marca! Do outro lado, uma equipa pragmática, inteligente, que soube aproveitar o erro do Varzim.
Horácio, no fim do jogo, enalteceu a atitude dos seus jogadores. "O Varzim foi a equipa que dominou durante noventa minutos e acabou por consentir o golo. A derrota soa a injustiça".
Augusto Inácio "confirmou" esta visão do jogo: "Foi a vitória da abnegação entrega e querer dos jogadores. O empate não seria um resultado descabido, mas a vitória aceita-se perfeitamente".
Com esta derrota o Varzim está apenas um ponto acima da linha de água. Convém não esquecer que, este ano, descem seis de divisão. Não cremos e não queremos que isso aconteça, por isso e
porque ninguém vive só de vitórias morais esperemos que, já na próxima jornada, frente à Ovarense, o Varzim alie, finalmente, as boas exibições aos resultados.
--VARZIM ----- 0
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Mais uma jornada, mais uma fornada de oportunidades desperdiçadas. Mas com uma agravante, desta vez perdemos.
Na casa do Beira Mar, primeiro classificado, o Varzim claudicou ao fim de uma série de empates consecutivos. Um golo, no início da segunda parte, foi quanto bastou para derrotar a nossa equipa.
O jogo nem começou mal para o nosso lado. Na primeira parte claramente dominante, o Varzim deu-se ao luxo de desperdiçar soberanas ocasiões de golo. Senão vejamos: Costé, Mendonça e Bruno Miguel tiveram, por mais de uma ocasião, oportunidade para marcar, mas, à semelhança de outras ocasiões, falharam.
Começam a ser demasiados os erros constantes à boca da baliza. Criam-se as oportunidades, mas são desperdiçadas de uma maneira absolutamente incrível. Oportunidades e ocasiões de golo não ganham jogos. Golos sim.
E como diz o ditado "quem não marca, sofre", o Beira-Mar, aproveitando um erro defensivo da formação poveira, inaugurou o marcador aos 47', por Nicolas.
A partir daí soube suportar a pressão dos visitantes, gerir a posse de bola e aguentar o resultado até ao final do jogo.
Que mais dizer deste jogo? Mais um onde o Varzim domina (o meio campo foi inteiramente controlado pela equipa poveira), cria oportunidades, mas não marca! Do outro lado, uma equipa pragmática, inteligente, que soube aproveitar o erro do Varzim.
Horácio, no fim do jogo, enalteceu a atitude dos seus jogadores. "O Varzim foi a equipa que dominou durante noventa minutos e acabou por consentir o golo. A derrota soa a injustiça".
Augusto Inácio "confirmou" esta visão do jogo: "Foi a vitória da abnegação entrega e querer dos jogadores. O empate não seria um resultado descabido, mas a vitória aceita-se perfeitamente".
Com esta derrota o Varzim está apenas um ponto acima da linha de água. Convém não esquecer que, este ano, descem seis de divisão. Não cremos e não queremos que isso aconteça, por isso e
porque ninguém vive só de vitórias morais esperemos que, já na próxima jornada, frente à Ovarense, o Varzim alie, finalmente, as boas exibições aos resultados.
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Jogo no Estádio Municipal de Aveiro - Mário Duarte
Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal)
VARZIM: Ricardo; Nuno Ribeiro, Bruno Miguel, Nuno Gomes, Telmo (Rui Miguel 83'); Pedro Santos (Cícero, 69'), Emanuel, Figueiredo (Rafael 63'); Mendonça, Eliseu, Costé.
Jogo no Estádio Municipal de Aveiro - Mário Duarte
Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal)
VARZIM: Ricardo; Nuno Ribeiro, Bruno Miguel, Nuno Gomes, Telmo (Rui Miguel 83'); Pedro Santos (Cícero, 69'), Emanuel, Figueiredo (Rafael 63'); Mendonça, Eliseu, Costé.
Ao intervalo: 0-0
CARTÕES: Pedro Santos (39'), Figueiredo (59'), Telmo (80')
MELHOR EM CAMPO: Eliseu - Voltou a ser ele o motor ofensivo dos alvi-negros. Oxalá leve a época até ao fim connosco.
2 comentários:
Espero o vosso comentário à Auditoria.
Apareçam em http://euvimeninos.blogspot.com
Oh pá, eu quando chuto, chuto pró golo.
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