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terça-feira, novembro 17, 2009

Jornada trocada

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Com dois golos de Adriano, o Braga selou a vitória sobre o Varzim em jogo para a quarta jornada da Liga Intercalar.
Por causa do mau estado do terreno, tanto no Municipal da Póvoa como no estádio do Varzim, o jogo, que seria na Póvoa, transferiu-se para o Estádio 1.º de Maio, em Braga.
Assim sendo, na fase de Primavera, Varzim e Braga voltam a encontrar-se a 3 de Março de 2010, mas na Póvoa.
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quarta-feira, abril 30, 2008

É muita emoção...

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lintercalar
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FINAL
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(após prolongamento)
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Em quatro dias, o Varzim conquistou duas vitórias absolutamente decisivas para a autoestima da equipa.
Depois do triunfo da tranquilidade no campeonato conseguida em Vila do Conde, os poveiros sagraram-se frente ao Braga os primeiros campeões da Liga Intercalar.
O caminho até à glória foi no entanto bastante sofrido: foram 120 minutos intensos de excelente futebol, muito competitivo de parte a parte.
A partida começou numa toada de equilíbrio, com ataques e contra-ataques sucessivos e com as melhores oportunidade sempre a surgirem para os poveiros.
Ukra e Yazalde foram as unidades mais irrequietas na manobra atacante dos varzinistas.
O meio campo voltou a ser um sector decisivo com Tito - cada vez mais o patrão - a arrecadar uma vez mais o título de melhor jogador em campo.
Do lado contrário, os bracarenses respondiam com velocidade pelas alas e foi precisamente num desses lances que, ainda durante a primeira parte nasceu o primeiro golo da partida: César Peixoto sofre falta de Neto no enfiamento da grande área.
O próprio #10 bracarense cobrou o castigo para os pés de João Tomás que, aproveitando a apatia dos centrais alvi-negros, disparou de primeira a matar.
O golo do Braga, apontado a cerca de 10 minutos do intervalo, retirou alguma capacidade de resposta ao Varzim, pelo que o resultado do intervalo se justificava.
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Classe e mérito na segunda parte
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A etapa complementar trouxe um Varzim disposto a desfazer a desvantagem no marcador.
Rui Dias introduziu, de uma só vez, Telmo, Malafaia e Emanuel e a diferença viu-se logo.
Os poveiros passaram a atacar muito mais que o Braga, tiveram muito mais posse de bola e fizeram muitos mais remates.
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Nessa sequência, surge o lance que dá origem ao golo do empate: uma boa combinação que culmina com um primeiro remate de Yazalde defendido pelo guardião bracarense e com uma recarga que é intencionalmente afastada por Sidibé com a mão dentro da grande área. Penalty bem assinalado e expulsão directa do defesa arsenalista.
Malafaia, chamado a converter, não perdoou e repôs a justiça no resultado.
Mas foi com o retoque final na frente de ataque que os poveiros iniciaram a arrancada final para a vitória. Candeias, endiabrado como de costume - apesar de em alguns momentos ter acusado um certo cansaço - foi um verdadeiro terrorista para os laterais bracarenses.
Por oposição, Tássio - que substituiu a jovem promessa Yazalde - deixou muito a desejar. O avançado brasileiro é muito pouco interventivo no jogo, apesar da altura que tem, denota uma imensa dificuldade em ganhar lances de cabeça, não incomoda minimamente os centrais... e no único lance em que teve oportunidade para matar o jogo atirou para onde estava virado... por azar, não foi a baliza.
O tempo regulamentar chegou ao fim com um empate a uma bola e tudo se decidiu na última meia hora.
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Candeias iluminou... no fim
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Foi tudo rápido demais, 15 minutos por parte dá para muito pouco e o cansaço dos jogadores começa a ser evidente.
Candeias foi, sem dúvida (nesta fase do jogo), o homem mais fresco em campo. Ganhou um novo fôlego e foi o jogador que mais procurou desequilibrar o resultado a favor dos poveiros.
Tanto insistiu que foi premiado com o merecido golo numa iniciativa individual, mesmo em cima do fecho do tempo extra: aguentou as pressões dos defesas bracarenses, ultrapassou a oposição do guarda-redes e quase em desequilíbrio atirou para a baliza deserta.
A festa tomou conta por completo do topo sul do estádio do Trofense.
A uma só voz, cerca de 1000 adeptos poveiros cantaram e deram largas à alegria!
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CAMPEÕES, CAMPEÕES, NÓS SOMOS CAMPEÕES!
E COM TODO O MÉRITO, TROUXEMOS O CANECO PARA A PÓVOA!
OBRIGADO RAPAZES!
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Foto: JN
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segunda-feira, março 26, 2007

Caímos de pé

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Taça de Portugal - Quartos de Final
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É sempre difícil escrever o que quer que seja quando um sonho se acaba.
E se ontem em Braga fomos cerca de 1500 a puxar pelo nosso Varzim é porque acreditávamos que era possível dar mais um passo rumo à final do Jamor.
Mas acabou... acordámos do sonho da Taça em Braga, mas mostrámos ao país o que é uma equipa de Liga de Honra a bater o pé aos senhores da alta roda. Mostrámos ao Portugal do futebol como é que, mesmo sendo pequenos, nunca perdemos a capacidade de lutar de igual para igual com um Braga que (muito embora não esteja no seu melhor) ocupa o quarto lugar da Liga principal.
Não... não estou a dizer isto porque estou à procura de qualquer prémio de consolação. Mas a verdade é que a diferença de escalão entre ambas as equipas foi um pouco mais evidente ontem do que no jogo na Póvoa frente ao Benfica.
Unidades como Pedrinho, Nuno Ribeiro, Alexandre, Nuno Rocha ou até mesmo Denilson foram, frente à turma da Luz, muito mais afoitos... tiveram menos dificuldade em contribuir para o jogo colectivo. Além disso, a ausência de Mendonça revelou-se decisiva. Mais a mais, a julgar pelo nome que Diamantino escolheu para substituir o internacional angolano: Luca tem muito para dar, mas talvez não fosse ainda o momento certo para o lançar às feras.
No prato oposto da balança, o génio de Marco Cláudio: foi, sem dúvida o mais inconformado dos nossos... se há jogador que corporiza o espírito lutador do Varzim ontem em Braga, esse é o #30. Teve até nos pés a oportunidade de, já na segunda parte, impor o empate aos bracarenses. Pena foi que a bomba que lhe saiu dos pés tivesse passado uns milímetros acima do travessão da baliza de Paulo Santos. Como eu, muitos terão a certeza que, se aquela entrava, a história do jogo seria muito diferente.
Mas porque assim não foi, resta por isso àquilo que fez o resultado que determinou o nosso bota-fora. Dois golos de Maciel... um em cada parte.
O primeiro em contra-ataque... à passagem da meia hora, quando (depois de um lance de perigo varzinista) Wender recupera a bola a meio campo, desce toda a ala esquerda, cruzando para o segundo poste onde apareceu o #19 bracarense que, na passada, encostou o pé para bater Ricardo. Uns dizem que em fora de jogo, outros não. Eu fiquei na dúvida.
Mas se dúvidas há quanto à legalidade do primeiro tento, já quanto ao segundo não há a mais pequena margem. Após um passe em profundidade de Wender para Maciel, o central Alexandre não teve pernas para a rapidez do avançado bracarense que, à saída de Ricardo, atirou certeiro lá para dentro. 2-0 e acabou-se.
Nos últimos 15 minutos, o Braga de Jorge Costa mostrou porquê que mereceu o triunfo ante um Varzim que, depois do segundo golo, baixou os braços e limitou-se a esperar que o encontro chegasse ao fim.
Uma última nota para a forma indigna como os adeptos do Varzim foram tratados no final do encontro.
A GNR montou um aparato que mais parecia de um jogo de Taça UEFA (reminiscências ou recalcamentos de uma prova da qual o Braga já foi eliminado?) e reteve-nos cerca de um quarto de hora na bancada porque receava confrontos com os adeptos da casa... como se nós fossemos algum bando de marginais que não soubessemos perder.
Bem pelo contrário! Pena foi a atitude de alguns energúmenos bracarenses que já do lado de fora do estádio foram acenando com gestos obscenos para os varzinistas.
Pode ser que no Restelo lhes aconteça o mesmo.
Agora resta-nos o campeonato. Com a manutenção alcançada há que dignificar o emblema!
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terça-feira, fevereiro 13, 2007

Vamos a Braga

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Taça de Portugal - Quartos de Final
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O sorteio dos quartos de final da Taça de Portugal, realizado esta manhã na sede da FPF, ditou que o Varzim se desloca ao terreno do Sporting de Braga a 28 de Fevereiro.
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REENCONTRO. Rogério Gonçalves volta a defrontar o Varzim.
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