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domingo, setembro 14, 2008

Deu para tudo

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Taça de Portugal - 2.ª eliminatória
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Tito (logo na primeira jogada de ataque do Varzim), Nelsinho (com o melhor golo da tarde), Nuno Gomes (de grande penalidade), Miran (à vontade com os centrais adversários), Emanuel (solto de marcações e com um indefeso guardião pela frente) e Luca (por duas vezes).

Foram eles a história de um jogo q.b. da turma poveira e onde os golos surgiram de cada vez que o Varzim carregou no acelerador.
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Do outro lado, o FC Lixa... equipa fácil de derrotar, inferior em toda a linha: para que se tenha uma ideia do que foi esta tarde de Taça, contava a partida exactamente meia hora e os forasteiros já tinham sofrido à média de um golo por cada seis minutos.
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Com a autoestima totalmente desconjuntada, a reacção dos azuis e brancos foi pífia e anedótica. Um exemplo: Tamsir, #11 forasteiro... um exemplo supremo do anti-desportivismo, ao tentar induzir em erro o sofrível árbitro Vasco Santos para expulsar jogadores do Varzim: com Telmo, o senegalês simulou uma pretensa agressão e o juiz (erradamente) amarelou o lateral alvi-negro; com Nelsinho foi mais grave: mandou-se ao chão agarrado às partes baixas e a rebolar... imagine-se... sem sequer ter sido tocado.

Resultado: vermelho directo para o jogador varzinista (por sinal o melhor em campo) e suspensão para dois embates importantes - Aves e Olhanense - na Liga Vitalis.
Dito isto, excuso-me a comentar o trabalho do árbitro portuense.
Analisada (breve e suficientemente) esta goleada com tão fraca equipa, vamos agora assentar pés no chão: a vitória folgada foi importante para motivar os jogadores e para lançá-los para bons resultados nos difíceis jogos que se avizinham no campeonato.

Mas é evidente que, de futuro, as facilidades serão cada vez menos.

Por isso, neste momento, todo e qualquer excesso de confiança é mau conselheiro.



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