Mostrar mensagens com a etiqueta Taça da Liga. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Taça da Liga. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, agosto 10, 2009

A diferença que a arbitragem faz

- -
No final do encontro que nos afastou da segunda ronda da Taça da Liga, recebi uma mensagem que ajudava a sintetizar o desfecho da curta passagem do Varzim por esta edição 2009-2010: "aquele penalty em Fátima ainda nos ia lixar".
Não quero justificar a nossa eliminação com esse facto isolado (até porque tínhamos todas as condições para, pelo menos, empatar a contenda e levá-la para as grandes penalidades).
Mas a verdade é que os resultados constroem-se a partir de pequenos pormenores.
Como os penalties que o Reforço de Fátima (o árbitro Luís) não marcou a favor do Varzim... sancionando uma grande penalidade favorável aos da casa que nunca existiu... bem como, aqui na Póvoa, mais um penalty sobre Gonçalo Abreu que nos foi roubado e um fora de jogo mal tirado ao avançado madeirense e que teria valido o segundo golo, que empatava a eliminatória e poderia abrir-nos as portas para a ronda seguinte. Ele vai-se lá compreender como é que um árbitro nomeado para dirigir um encontro entre equipas profissionais assinala fora de jogo na sequência de um mau alívio da defesa...
À excepção da segunda parte em Fátima, o insucesso do Varzim neste arranque de época não se explica com exibições sofríveis, com incapacidade para construir lances de ataque e criar perigo às redes adversárias.
A exibição deste fim de semana é mais uma evidência irrefutável desse facto.
Mas a tarefa era muito difícil. Tínhamos que marcar três golos sem sofrer nenhum. Tivemos tudo para o conseguir: oportunidades mais que muitas e um adversário que pouco ou nada incomodou.
Ou melhor, o guarda-redes 'incomodou': Nené travou toda a bola (e não foi pouca) que o Varzim apontou à baliza.
Só não chegou mesmo para o golo de Gonçalo Abreu que selou a vitória varzinista, mas que não deu para mais nada senão para moralizar (dentro da medida do possível) a equipa para o primeiro embate do campeonato frente à Oliveirense.
E eu espero bem que sim! Esta eliminação não nos envergonha em nada.
Entristece-nos porque, obviamente, queríamos e merecíamos mais.
Mas como disse Eduardo Esteves na conferência de imprensa, devemos estar "felizes pela exibição da equipa".
Perdemos a batalha... mas estou certo que ganhámos um grupo unido para enfrentar as tormentas que se avizinham.
-

sábado, agosto 08, 2009

Não chegou...

-
O golo de Gonçalo Abreu (21 minutos) não deu para eliminar o Fátima e seguir em frente na Taça da Liga.
Caímos de pé.
-
Crónica nas próximas horas.
-

sexta-feira, agosto 07, 2009

segunda-feira, agosto 03, 2009

Foi você que pediu... um penalty?...

--
Para resolver esta eliminatória da Taça da Liga, a receita para a segunda mão é tremendamente simples: marcar três golos e não sofrer nenhum. De preferência chegando ao intervalo com a eliminatória já empatada.
Dito desta forma é fácil. O difícil vai ser conseguir executar a missão com sucesso.
Não porque o Fátima seja uma equipa fora de série (não é... e não é mesmo... apesar de ostentar com todo o mérito o título de campeão da II Divisão Nacional), mas porque vai chegar aqui à Póvoa e vai jogar com o autocarro, o comboio, mais toda a praça de táxis lá da terra à frente da sua baliza. Porque alcançou uma confortável vantagem de 2-0 e só a conseguiu porque, efectivamente, o Varzim esteve bastantes furos abaixo do que era esperado.
Sobretudo, depois de uma pré-temporada com alguns duelos interessantes... lembro por exemplo os dois jogos com o Gil Vicente, a apresentação frente ao Marítimo ou até mesmo a despedida dos encontros de preparação em Ribeirão. Por tudo isso, e pelo facto da semana de trabalho anterior a este encontro ter sido altamente proveitosa, se estranha o resultado e a exibição em Fátima, sobretudo na segunda parte.
Porque na primeira etapa (a jogar contra o forte e condicionante vento), o Varzim ainda conseguiu beneficiar de algumas situações de perigo, fruto do empenho inexcedível do - cada vez mais - influente Gonçalo Abreu que, chegou a ter o golo nos pés, num remate cruzado da direita que razou o poste esquerdo da baliza caseira... estaríamos mais ou menos a meio da primeira parte e foi a grande oportunidade para os poveiros inaugurarem o marcador.
Mas para além dessa situação mais flagrante, ficaram na retina outros lances de ataque extremamente interessantes, em que o Varzim demonstrou superioridade, inteligência táctica, imaginação e qualidade de jogo... e ainda a substituição precoce de André André por lesão (poderá também ter sido um factor determinante para que a equipa tivesse baixado de rendimento).
Veio o intervalo e um justo 0-0 no marcador, apesar de um ligeiro ascendente do Varzim.
Confesso que à entrada para o segundo tempo tinha a expectativa de ver a turma poveira finalmente a superiorizar-se (como seria até natural), tirando até partido da ajuda do vento que tão traiçoeiro foi ao longo dos primeiros 45 minutos.
Mas foi o Fátima quem dominou a etapa complementar em toda a linha. O Varzim foi uma perfeita nulidade. A negação completa do rendimento demonstrado no primeiro tempo.
O técnico da turma da casa leu a estratégia varzinista como um livro aberto e tirou partido das (habituais) lacunas defensivas. E sem mais demoras, chegamos ao momento do primeiro golo: um exemplo eloquente da desconcentração do último reduto poveiro. Mandam os livros que quando um defesa central intercepta um cruzamento, se não souber o perigo que pode decorrer de um eventual facilitismo, despacha a bola para onde estiver virado e não inventa. Mas isso é nas situações em que tal procedimento se impõe.
Pois bem, ao cortar um cruzamento bem medido da esquerda, o jovem e promissor Neto podia ter desviado a bola de cabeça para longe da área. Tinha tempo e espaço para o fazer. Ao invés, desviou a bola pela cabeceira e cedeu canto ao Fátima.
Desnecessário, digo eu! E pior: foi o lance que deu mesmo o primeiro golo aos da casa, fruto da apatia da defesa que deixou Nuno Sousa saltar à vontade no primeiro poste para fuzilar o indefeso Carlos Marafona. E aqui abro um parêntesis, correndo o risco de ser mal interpretado e criticado pelos puristas que defendem a utilização de jovens da formação seja a que custo for: na minha opinião, Luís Neto é um atleta com muito valor, tem todas as potencialidades para um dia poder vir a ser o patrão da defesa do Varzim. Mas, sinceramente Prof. Eduardo Esteves permita-me a franqueza: julgo que o Pica, um central mais velho, mais experiente, agressivo q.b e aplicado, com mais quilómetros e minutos nas pernas seria a escolha mais indicada para fazer a parelha com o capitão Pedro Santos. O erro de Neto foi um erro de principiante. Evidentemente não foi intencional... mas aconteceu. E como ontem aconteceu, pode acontecer mais vezes. Não é altura de fazer experiências. É altura de ganhar jogos, de apresentar uma defesa sólida aos nossos oponentes. Não foi isso que aconteceu em Fátima.
Mas também defendo que o Neto merece uma segunda oportunidade para mostrar o que vale. Eu sei que ele sabe que consegue fazer melhor. E vai consegui-lo já no segundo round diante do Fátima.
Parêntesis fechado. O tento inaugural da equipa da casa foi um balde de água gelada para os poveiros que deslocaram ao Municipal de Fátima, mas valha a verdade que - sem ter que fazer muito - o campeão nacional da II Divisão até merecia a vantagem... bem mais que o Varzim que nunca esboçou uma verdadeira reacção à desvantagem. Uma evidência tão mais preocupante se atendermos ao simples facto de que, no segundo tempo, os poveiros não produziram uma única situação de verdadeiro perigo.
Até que o árbitro Luís Reforço decidiu inventar nova regra para o futebol de 11: atirar-se para o chão dentro da grande área a guinchar dá direito a penalty. Pois bem, em observância a essa limitação do juíz da partida, o oportunista (e, por acaso, homem do jogo) Nuno Sousa protagoniza um número de circo digno de matiné e decide mergulhar na relva.
Como o jogador do Varzim mais próximo era Pedro Santos, toca de mostrar o amarelo ao rapaz e apontar veementemente para a marca dos 11 metros. Nelson Ramos cumpriu o seu papel e disparou mortalmente... salvo seja.
Eu só tenho pena que outros lances eventualmente passíveis de grande penalidade a favor do Varzim tenham escapado à apreciação de Sua Eminência... mas o futebol é assim. E nós por cá, já nos habituámos a esses atentados.
Depois disso o jogo terá demorado pouco mais de 10 minutos e acabou com um 2-0 que não digo que seja completamente injusto.
Só peca pela forma como foi alcançado. Pela porta do cavalo.
Mas Sábado que venham eles. Estou plenamente convencido que vamos ganhar.
Porque temos equipa para isso e já o provámos ao longo dos jogos de preparação.
Só temos que estabelecer um objectivo preciso: marcar dois não chega. Depois disso, o que vier a mais é lucro.
-
A ELES RAPAZES!!!
-

domingo, agosto 02, 2009

Cansado e desiludido

-
Cheguei há pouco de Fátima. A viagem foi longa, silenciosa e algo reflexiva sobre o que vi e sobre o que isso projecta do Varzim à entrada para a nova temporada.
Confesso que tinha expectativas elevadas quanto a uma exibição positiva do Varzim. Não apenas pelo facto do Fátima vir de um escalão inferior, mas porque na pré-temporada a equipa brindou os adeptos com jogos interessantes, fazendo antever um bom arranque.
Saiu tudo ao contrário: um golo oferecido pela defesa e outro oferecido de bandeja pelo árbitro deram ao Fátima uma confortável vantagem à entrada para a segunda mão da primeira eliminatória da Carlsberg Cup. Num jogo em que a exibição poveira pecou por ineficácia e falta de criatividade... sobretudo na segunda parte.
Um mau arranque, sem dúvida. Só espero que não seja o quanto baste para desequilibrar as emoções do plantel a 15 dias do início do campeonato. Daqui a uma semana, três golos precisam-se. Não é impossível... mas não será pêra doce.
-
Crónica aqui nas próximas horas.
-

sábado, agosto 01, 2009

domingo, agosto 10, 2008

Eliminação previsível

-
Carlsberg Cup - 1.ª eliminatória (2.ª mão)
-

----------

1---------------------------0
-
-
Preto No Branco sobre o VARZIM, 0 x U. Leiria, 0
-
2 de Agosto, 2008

«Pelo que ontem se viu, principalmente num segundo tempo em que seria de exigir mais à equipa poveira, o empate na primeira mão do primeiro round da Carlsberg Cup é quase um mal menor.
Há muita coisa que Rui Dias tem de aperfeiçoar... para que na segunda mão possamos garantir a continuidade na prova. Senão, o caso pode estar mal parado...»

Infelizmente muito pouca coisa mudou de uma semana para a outra. O Varzim foi, por um lado, uma equipa insuficiente para conter a excelente distribuição dos leirienses que, desde o primeiro minuto do encontro, assumiram o comando das operações com a linha média em evidência pela excelente mobilidade que demonstrou. Por outro lado, a turma às ordens de Rui Dias denotou um outro problema já revelado no jogo da primeira mão: as transições defesa/ataque deixaram muito a desejar e os avançados poucas vezes foram servidos convenientemente para cumprirem a sua missão.
A jogar em casa, com mais acerto e tirando partido daquilo que o adversário não conseguia converter para desfazer o nulo, a União de Leiria aproveitou e converteu em tento aquela que terá sido efectivamente a única grande oportunidade de golo de que dispôs na etapa inicial. Marco Soares disparou a matar do meio da rua, aproveitando um mau alivio da defesa poveira. Estávamos sobre o minuto 30 da primeira parte. Muito tempo ainda pela frente para responder à desvantagem. Oportunidades houve mas a direcção nunca foi a das redes à guarda de Fernando: sobre o intervalo, Nelsinho desperdiçou displicentemente a igualdade e já na segunda parte - com um Varzim muito mais mandão - Yazalde (por duas vezes) e Alexandre (de cabeça, na sequência de um pontapé de canto) deixaram fugir a oportunidade de levar a eliminatória para o tempo extra.
Depois foi também visível um certo conformismo e talvez alguma falta de capacidade do banco poveiro para reagir ao resultado adverso. Um indício preocupante que talvez revele que a turma poveira está à míngua de soluções no dia em que as lesões e os castigos vierem por aí.
Moral da história: não basta dominar. O futebol são os golos... é preciso marcá-los!... é preciso quem o faça e, fundamentalmente, é preciso ter quem sirva convenientemente os homens da frente.
Donde, a nossa eliminação precoce da Taça da Liga deixa-nos tristes... mas não deixa de ser justa. Espera-se... exige-se... melhor, MUITO MELHOR para o campeonato que arranca dentro de 15 dias.
-

domingo, agosto 03, 2008

Era de pedir um pouco mais...

-
Carlsberg Cup - 1.ª eliminatória (1.ª mão)
-

----------

0---------------------------0
-
-
No primeiro jogo da época 'a doer', o Varzim não foi muito diferente daquilo que mostrou durante uma pré-temporada rica em empates - e onde os triunfos ocorreram apenas sobre as equipas manifestamente inferiores. Frente a um Leiria recém chegado do escalão maior, a música foi outra. Num jogo globalmente fraco, turma poveira mostrou que tem um excelente guarda-redes, uma linha defensiva bem constituída - fora uma ou outra descompensação -, um meio campo trabalhador mas com dificuldades em proceder às transições para o ataque.
Matias e Yazalde (principalmente o último) viram-se muitas vezes obrigado a ir lá atrás carregar o jogo da equipa para a frente. Foram de resto estes dois que provocaram o maior calafrio a Fernando: o #14 fez um centro notável para o ex-Sporting falhar em plena 'carreira de tiro'.
Já agora que falo em reforços, Nelsinho foi uma suprema desilusão e Rui Dias percebeu isso (talvez um pouco tarde) ao ver-se obrigado a substituir o médio contratado ao Gondomar pelo mágico Marco Cláudio... que de magia também pouco mostrou. André André também se estreou ontem pelo Varzim em jogos oficiais e, não tendo em nada comprometido, também não produziu os efeitos desejados.
Todavia, as oportunidades surgiram, principalmente de bola parada, com Telmo e Nuno Gomes a obrigar ainda durante a primeira parte o guardião leiriense a aplicar-se a fundo.
Fora isso, pouco... mesmo muito pouco. Talvez também porque do lado oposto, os leirienses demonstraram uma estabilidade defensiva e de meio campo acima de qualquer defeito. Bruno Miguel, regressado a uma casa que bem conhece, foi um exemplo disso mesmo.
E se durante a primeira parte, a toada ainda foi de equilíbrio, o segundo tempo do Varzim deixou a desejar por oposição a um Leiria que apresentou mais soluções, mais jogo, mais garra e mais vontade. Pelo que ontem se viu, principalmente num segundo tempo em que seria de exigir mais à equipa poveira, o empate na primeira mão do primeiro round da Carlsberg Cup é quase um mal menor.
Há muita coisa que Rui Dias tem de aperfeiçoar... para que na segunda mão possamos garantir a continuidade na prova. Senão, o caso pode estar mal parado...
-

terça-feira, agosto 14, 2007

TV Varzim

-

-
MILHÕES VIRAM ISTO EM DIRECTO NA TELEVISÃO!
JOGAR ASSIM?! NUNCA MAIS!!
-

segunda-feira, agosto 13, 2007

Agora venha o Portimonense

-
Taça da Liga - 2.ª eliminatória
-

Photobucket - Video and Image Hosting---0--x--4--- Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

-
-
A melhor cura para o banho de bola que levámos este domingo é ganhar já no arranque do campeonato em Portimão. Perdida a oportunidade de seguir em frente na Carlsberg Cup, o camponato é a nossa 'guerra'.
Quando regressava a casa, depois de ter visto a triste imagem que deixámos em campo, vinha atento às considerações finais sobre o encontro numa rádio local e o comentador disse uma coisa que me confortou: 'Alguém vai ter que pagar por isto. Este Varzim de orgulho ferido vai mostrar serviço o quanto antes'!
É de depreender, como espero, que o Varzim se vá mostrar de cara lavada frente ao Portimonense. É o que nós, adeptos, pedimos! É um compromisso que os jogadores têm de assumir perante nós!
E esta semana vai ser decisiva. Diamantino Miranda vai ter que trabalhar bem o lado psicológico dos jogadores depois de tão pesada derrota.
Não vale a pena chorar sobre o leite derramado, mas vale a pena pensar no que correu mal frente ao Leixões. Mais parecia que o Varzim tinha desaprendido de jogar futebol.
Onde estava a equipa que deu 3-0 a este mesmo Leixões no jogo de apresentação aos sócios? E que é feito da equipa que, depois de estar a perder 1-0 em Vizela, fez uma segunda parte à campeão e selou com três golos a passagem a esta ronda da Taça da Liga?
Perguntas que não encontram resposta e que adensam a perplexidade com que eu e muitos varzinistas saíram do estádio.
O Varzim foi uma equipa que nunca criou perigo iminente para as redes leixonenses.
Foi uma equipa sem rumo nem liderança, muito periclitante à defesa, muito inoperante no ataque. E nem vale a pena nomear quem jogou melhor ou pior no colectivo alvi-negro.
Porque quando se perde por 0-4, é sinal que todos sem excepção têm responsabilidades. Jogadores e treinador!
A equipa de Matosinhos foi superior em toda a linha, mostrou porquê que merece o lugar entre os maiores do futebol. Mas não recebeu do Varzim a resposta de um adversário à altura de enfrentar a superioridade leixonense.
E nem vale a pena dizer que a arbitragem teve influência no resultado. Mesmo admitindo que Paulo Baptista possa não ter ajuizado bem o lance do primeiro golo do Leixões, ao não assinalar fora de jogo... ou mesmo não sancionando uma grande penalidade aos 44 minutos, quando Chico parece ser derrubado por Elvis dentro da grande área... ou não tendo dúvidas ao apontar para a marca dos 11 metros por alegada mão na bola de Nuno Gomes.
Mesmo considerando essas variáveis, quer-me parecer que a arbitragem não explica tudo. Uns poderão dizer que são erros a mais e todos em prejuízo do Varzim. Eu prefiro considerar e acreditar que isso são contigências próprias de uma partida de futebol.
Levámos quatro do Leixões. Fomos eliminados da Taça da Liga.
Não é nenhum drama, nem vem nenhum mal ao mundo.
Mas, pelo menos, que não se repita uma exibição destas.
Porque até podemos admitir perder... mas nunca humilhados desta forma.
-